fluo
mato a sede
apago o fogo
inundo.
Depois
deságuo
dissipo
evaporo.
E broto novamente da terra.
Às vezes
grande lagoa
outras tantas
simples ribeirão.
Às vezes
chuva fina
outras tantas
tempestade com trovão.
Mas nunca água represada
E assim sigo escoando,
Olá, Luciana:
ResponderExcluirBelo poema. Profundo e sensual. Simples e dinâmico como é a própria vida.
Um abraço afetuoso.
Mauricio
Que lirismo,como sempre falo,adoro a forma como você brinca poeticamente com as palavras!!!
ResponderExcluirBeijos
Adriane