Quem sabe algum dia
Meu amanhecer seja diferente?
No lugar de um sol que se põe
Eu encontre um sol nascente.
Quem sabe algum dia
O pouco já seja o suficiente,
A dor seja sublimada
E o oculto se torne aparente.
Quem sabe algum dia
Meus caminhos estejam certos,
Eu corra em direção a mim
E me encontre de braços abertos.
Talvez ainda haja tempo
Quem sabe amanhã?!...
Mais um exelente poema. Todos eles o são, denotando uma sensibilidade que traduzirão o modo de ser e de sentir da poetisa.
ResponderExcluirAdorei. Parabéns!
Lu:
ResponderExcluirSeus poemas são lindos: inteligentes e sensíveis. Continue por este caminho, nos trazendo emoção em pequenas porções. Beijos,