domingo, 27 de março de 2011

Talvez amanhã




Quem sabe algum dia
Meu amanhecer seja diferente?
No lugar de um sol que se põe
Eu encontre um sol nascente.

Quem sabe algum dia
O pouco já seja o suficiente,
A dor seja sublimada
E o oculto se torne aparente.

Quem sabe algum dia
Meus caminhos estejam certos,
Eu corra em direção a mim
E me encontre de braços abertos.

Talvez ainda haja tempo
Quem sabe amanhã?!...



2 comentários:

  1. Mais um exelente poema. Todos eles o são, denotando uma sensibilidade que traduzirão o modo de ser e de sentir da poetisa.
    Adorei. Parabéns!

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  2. Lu:
    Seus poemas são lindos: inteligentes e sensíveis. Continue por este caminho, nos trazendo emoção em pequenas porções. Beijos,

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