É na intermitência das
águas
que lanço a bateia em
busca do sagrado.
É na aridez dos solos
que fertilizo fábulas
envoltas pelo eterno.
Garimpeira das luzes
ou plantadora de sonhos;
a engrenagem manual é a
mesma.
Devota da humanidade;
o sangue que circula em
mim é universal...
Nenhum comentário:
Postar um comentário