Em meu leito de
sonhos rubros
meu ventre amanhece
orvalhado.
Sonho meus dedos
sendo os teus
e consagro um
desejo de pecado.
Tua boca é minha
taça de absinto
e cada gole é
fermento para a volúpia.
Tua língua vibra
nas minhas entranhas
onde habitam
vontades impublicáveis.
Invade-me teu
perfume de alquimista,
um amálgama de
aromas e sabores.
Nesse instante sou
grito de prazer e glória
e posso afirmar que
visitei o paraíso...
Lu,gostei demais desse teu novo jeito de poetar!!
ResponderExcluirmais sensual,mais mulher, aflorando e se deixando aflorar em poesia!!!
Adoorei esse poema "rubro"!!!
Beijos
Adri
Oi Dri!! Que alegria tua visita na minha página!! Adorei!!
ResponderExcluirNa verdade esse jeito de poetar já existia, o que não existia era coragem de publicar, rs....Mas realmente sinto que cada vez estou mais solta e a poesia precisa justamente disso: liberdade de expressão! Beijos