Porque nunca
me conformei
com a mornidão
das águas
e com a insipidez
dos temperos
que me visto de purpurina.
Porque nunca
compactuei
com mãos atadas e
mentes cerradas
que abro a roda,
estendo a mão
e abarco olhares aflitos.
Porque a roda sempre pede mais um.
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