A gente sabe que o que
mata o amor é uma grande decepção,
aquele golpe certeiro e fatal. Mas a
desilusão também pode vir aos pouquinhos,
em conta-gotas de frustrações.
Uma
palavra torta, um gesto hostil, um olhar distante.
Uma mentira tola, uma
promessa que nunca se cumpre ou um silêncio que beira o desprezo.
É como cor viva que desbota gradualmente e
perde todo seu viço.
É um belo texto, Luciana. Com a marca de sua profunda sensibilidade.
ResponderExcluirPor acaso cheguei até aqui. Não por acaso continuarei visitando o seu blog. Parabéns pela sensibilidade e pelo belo e sensato texto.
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