Muitas são as mãos vazias de generosidade e gratidão.
Mãos que transpiram soberba pelos dedos que apontam e ordenam.
Cobiçam murros e colecionam lesões. Simulam arrimo, mas miram o precipício.
Muitas são as mãos calejadas de perversidade e hipocrisia.
São mãos que regem por várias estações,
mas que dificilmente tangerão a sinfonia da primavera...
Nenhum comentário:
Postar um comentário