Como suavizo o atrito entre os passos e o chão?
Por que sou albergue se não há abrigo para meu frio?
Onde desaprendo os roteiros colhidos ainda tão verdes?
Basta um sopro e a
intenção já se estilhaça.
O piano desafina pouco e a melodia já se esgarça...
Eis a mais bela fragilidade do poeta...o sonho de voar...
ResponderExcluirBeijos
Adri