Escondo
meus medos
no
contorno
dos
teus mistérios.
Bebo-te
num só gole
-
sedento e inocente-
e
encolho-me no peito da manhã.
Vigio
meu coração de ave
(arrojo
de rasantes e alturas)
que
(re)pousa em teus quintais
e
adormece em teu interior...
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